12 de novembro de 2012

We all want to be young


            Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, a juventude possui uma atração magnética. É a partir dai, que os jovens começam a lutar pelo direito de ser jovem. Tomam conta de suas vidas, suas individualidades, seus quartos. Mas ninguém disse que foi fácil conquistar esse direito. Esses jovens foram, a geração Baby Boomer, contra tudo e contra todos. A partir dai, nasce o conhecido ‘lifestyle’ jovem.
            Desde os primórdios, essa faixa etária foi, por assim dizer, reprimida. O respeito aos mais velhos, o respeito ao padrão vigente era algo fundamental, e ai de quem se atrevesse a querer mudar. Não vamos dizer hoje isso acabou. Ainda hoje tem gente que torce o nariz para os comportamentos novos, que mudam de geração para geração. Mas chegamos em um tempo em que o inesperado aconteceu. Os jovens viraram o centro das atenções e o padrão a ser seguido. Ao invés de reprimidos, eles têm voz, e influenciam no comportamento de todas as idades. Até muito pouco tempo atrás, os holofotes estavam todos voltados para a geração Y – nascidos da metade dos anos 1980 até meados dos anos 1990. Sobre essa geração, deixemos especialistas explicarem melhor. O vídeo abaixo foi feito pela BOX1824, que é uma empresa de pesquisa especializada em tendências de comportamento e consumo.


Mas, como nos tempos modernos tudo passa muito rápido, os já holofotes mudaram a direção para a geração chamada Z. São pessoas nascidas da metade dos anos 1990 até agora, e serão a primeira geração a aproveitar o entendimento das pessoas sobre crianças que cresceram com tecnologia. Explicando: a geração Y foi a primeira geração a crescer com tecnologia, e o mundo não estava preparado para o que isso poderia representar. Mudanças de comportamento, de forma de pensar e agir, a quebra da hierarquia, etc. Com a geração Z, as pessoas já sabem o que esperar, mas será que estão prontas para essas ‘criaturas’?  Se alguém da geração Y já sofre sem tecnologia, um dia sem internet é um martírio, uma pessoa da geração Z não consegue imaginar a vida sem interatividade, com tecnologia, lógico.  O seu mundo é o virtual. Internet, telefones celulares, computadores, iPods, videogames com gráficos exuberantes, televisores e vídeos em alta definição, não são novidades ou motivo para euforismo. São objetos essências para sua vida.
            Mas como essas pessoas irão se comportar no mundo de consumo? Elas são crianças que crescerão, como já explicado, com o entendimento de seus comportamentos. Mais do que isso, com a valorização deles. Certo ou errado, essas crianças estão batendo nas nossas portas. Um vídeo realizado inicialmente para o entendimento na área de marketing explica como serão essas pessoas no mundo adulto. Mas antes de começarem a atirar pedras nesses indivíduos, lembrem-se que o que é novo sempre assusta, e o que causa medo, rejeitamos. Não existe uma geração melhor do que a outro, apenas padrões e comportamentos diferentes. O que importa é que essas crianças vão causar muitas mudanças nos padrões de consumo.




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