1 de novembro de 2018

O holocausto brasileiro


Entre 1940 e 1945, quando foi libertado pelos russos, o campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, maior complexo deste tipo do nacional-socialismo, matou 1,3 milhões de pessoas entre judeus, russos, poloneses, húngaros, membros da resistência, intelectuais, homossexuais, ciganos, etc.

Auschwitz – Birkenau não era um campo de trabalho como os demais, mas foi construído com a função de exterminar os prisioneiros que entravam nele. Para isso, foi equipado com cinco câmaras de gás e fornos crematórios, cada um deles com capacidade para 2.500 prisioneiros.

Foram 5 anos de absoluta crueldade perpetrado pelo NSDAP (Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães) no período de governo nazista na Alemanha, ao que chamavam de “Solução Final”.

Entre 2012 e 2017, período de governo do PT (Partido dos Trabalhadores) no Brasil, morreram 1,35 milhões de crianças durante o primeiro mês de vida por conta de condições como a prematuridade, que poderia ser prevenida por meio do acesso à água tratada, ao saneamento e a unidades de saúde, segundo o Instituto Trata Brasil. São os mesmos 5 anos da tragédia de Birkenau.

São 361 mil crianças com menos de 5 anos que morrem por ano em razão de diarreia, como resultado do baixo acesso à água tratada, ao saneamento e a condições adequadas de higiene.
Em cinco anos temos um total de 1,8 milhões de crianças.

Este é só um exemplo quando contextualizamos as ações perpetradas por governos oportunistas que tomam as populações pelo que se chama propaganda ideológica.

A catástrofe alemã terminou há 73 anos, mas a brasileira continua ocorrendo até nossos dias.

Convenhamos, não há ideologia que ampare estes holocaustos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário