A
Economist Intelligence Unit, pertencente à revista americana The
Economist divulgou uma lista com os melhores países para nascer em 2013. A
lista conta com 80 países, e foram avaliados quesitos como renda per capita,
índices de criminalidade, confiança nas instituições públicas e saúde pública.
Além disso, avaliaram a felicidade dos cidadãos de cada país.
O resultado não espanta. A Suíça,
primeira colocada, já é conhecida como um país de excelência em tudo o que faz.
As pequenas economias são quem dominam o top 10 (1. Suíça; 2. Austrália; 3.
Noruega; 4. Suécia; 5. Dinamarca; 6. Cingapura; 7. Nova Zelândia; 8. Holanda;
9. Canadá; 10. Hong Kong ). Metade dos países são europeus, mas apenas um
(Holanda), tem o euro como moeda. Os países nórdicos brilham, enquanto o sul da
Europa (Grécia, Portugal e Espanha) ficam para trás, juntamente com grandes
potencias. Os EUA, junto com a – pasmem – Alemanha, está em 16º lugar. Grã
Bretanha e França também surpreenderam com a má colocação.
O sobressalto fica para a colocação
do Brasil – 37ª posição. Na mesma pesquisa realizada em 1998 o Brasil ficou em
30º lugar. Para a sexta economia mundial, uma queda de 7 posições é muito
significativa. Ainda mais se levarmos em consideração as condições financeiras
do Brasil naquela época.

Mas, apesar da crise econômica
mundial, em certos aspectos, o tempo nunca foi tão bom. Os níveis de renda em
países subdesenvolvidos têm aumentado, a liberdade de expressão e política têm
ganho cada vez mais país ditatoriais, e a esperança continua a aumentar de
forma constante. Mas, traços indicam que o ócio e o "índice de
bocejo" (o grau em que um país pode, apesar de todas as suas virtudes, ser
irremediavelmente chato, que a Suíça tirou nota alta) podem ser um caminho para
a felicidade. Afinal, o melhor país para se nascer em 2013, em 500 anos de paz
e democracia, produziu o relógio cuco.
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