5 de março de 2013

Eleições no Quênia

            O Quênia é um país da África Oriental, limitado a norte pelo Sudão do Sul e pela Etiópia, a leste pela Somália e pelo oceano Índico, a sul pela Tanzânia e a oeste pelo Uganda. Na Conferência de Berlim de 1885, onde se delimitaram as áreas de influência das potências européias, o Quênia foi entregue ao Reino Unido, que o confiou em regime de monopólio à Companhia Imperial da África Oriental Britânica. Em 1887 a companhia comercial assegurou o arrendamento da faixa costeira, cedida pelo sultão de Zanzibar.
            A Reuters fez uma seleção de fotos dos diversos quenianos que foram às urnas para votar em uma eleição presidencial onde muitos esperam reconstruir a imagem do país.














Novos progressos com o cérebro


            Cientistas declararam ter publicado o scaner de um cérebro mais detalhado que o mundo já viu, como parte de um projeto para entender como funciona o órgão. O objetivo do projeto é determinar como a estrutura do cérebro uma pessoa influencia os seus talentos e comportamentos ao longo de sua vida. Os pesquisadores envolvidos no chamado Human Connectome Project publicaram os scans de 68 adultos no estudo.                
         Eles esperam fazer uma varredura de 1.200 pessoas, além de coletar informações de suas características comportamentais e de DNA. A informação é disponibilizada gratuitamente para os neurocientistas em sua busca para desvendar os segredos do cérebro humano. O líder do projeto, Prof David Van Essen, da Universidade Washington, disse que está muito otimista em como a comunidade se aprofunda nesse estudo, que irá revelar novas pistas do comportamento humano. 
            Os sujeitos envolvidos no projeto têm seus cérebros escaneados em um total de quatro horas. Por parte do tempo, eles realizam uma bateria de tarefas, que incluem aritmética, ouvir histórias, entre outras coisas. Voluntários também participar de testes que avaliam suas competências e habilidades. Além disso, amostras de DNA são colhidas. Os exames são essencialmente um esquema de ligação para o cérebro de cada pessoa. Eles mostram como as diferentes partes são ligadas por fibras nervosas e também a espessura dos feixes, que se pensa ser uma indicação da importância ou intensidade de uma ligação especial, um assim chamado "mapa estrutural".
            A digitalização também pode mostrar quais partes do cérebro são ativadas para algumas tarefas específicas. Com todas essas informações, os pesquisadores serão capazes de ver qual a “fiação” do cérebro de um indivíduo está relacionada com suas habilidades, como sociabilidade, musicalidade e aptidão para a ciência ou matemática.


Pessimismo leva à vida mais longa


            Contrariando teorias como O Segredo – teoria do positivismo. Ela afirma que quando pensamos coisas boas, atraímos coisas boas, um estudo alemão afirma que pessoas pessimistas são mais saudáveis que o resto da população. O estudo foi realizado pela Universidade de Erlangen-Nuremberg e você tem acesso a ele aqui http://www.diw.de/documents/publikationen/73/diw_01.c.411490.de/diw_sp0502.pdf .
            Segundo os alemães, as pessoas que têm uma visão pessimista do futuro, e da vida no geral, vivem mais do que aqueles que são otimistas fervorosos. Eles, para a realização da pesquisa, entrevistaram 40 mil pessoas no intervalo de tempo de 1993 até 2003 (10 anos). Cada pessoa deveria descrever como imaginava sua vida em 5 anos, e o mais importante, relatar se a creditava que seria feliz ou não.
            Depois desse tempo (5 anos), os pesquisadores voltavam a entrar em contato com esses voluntários para dar uma conferida se aquilo que eles acreditavam tinha realmente acontecido ou não. E os resultados foram assustadores. Aqueles que acreditavam em um futuro melhor tinham algum risco de uma doença, ou até mesmo de morrer, de 10% maior do que os pessimistas.
            O que os pesquisadores da universidade de Erlangen-Nuremberg puderam contatar foi que o pessimismo deixava as pessoas mais preocupadas com a vida, em estado de alerta, assim eles procuravam cuidar mais da saúde e fazer mais exercícios físicos. Além disso, essas pessoas se preocupavam em viver mais o presente do que aqueles que projetavam um futuro feliz. Os pessimistas não ficavam em casa esperando o pior acontecer, simplesmente aproveitavam o aqui e agora e investiam na saúde, segundo Frieder Lang, autor da pesquisa, “Afinal, se o futuro vai ser pior, melhor aproveitar o dia de hoje”, completa.