4 de dezembro de 2012

The Sisters of Perpetual Indulgence

         As Irmãs da Indulgência Perpétua (The Sisters of Perpetual Indulgence), um grupo de caridade fundado em 1979 que arrecada dinheiro para pessoas portadoras da Aids e causas relacionadas, participaram de um show de moda feitos a partir de materiais reciclados.

          A aids hoje é considerada uma pandemia. Em 2007, estimava-se que 33,2 milhões de pessoas viviam com a doença em todo o mundo e que a aids tenha matado cerca de 2,1 milhões de pessoas, incluindo 330.000 crianças. Mais de três quartos dessas mortes ocorreram na África Subsaariana. 




Um membro do grupo The Sisters of Perpetual Indulgence, usa um vestido desenhado por Chloe Rose (R) durante um desfile de moda de caridade onde os designers estão emparelhados com as Irmãs para criar moda a partir de materiais reciclados, San Francisco, 02 de dezembro de 2012.
REUTERS / Jana Asenbrennerova



Irmã Tilly Comes Again, um membro do grupo The Sisters of Perpetual Indulgence, posa para um retrato antes de um desfile beneficente em San Francisco, 02 de dezembro de 2012.
REUTERS / Jana Asenbrennerova



Um membro do grupo The Sisters of Perpetual Indulgence, participa de um desfile de moda de caridade onde os designers em conjunto com as Irmãs cria moda a partir de materiais reciclados, em San Francisco, 02 de dezembro de 2012.
REUTERS / Jana Asenbrennerova



Irmã Maria Pedro, um membro do grupo The Sisters of Perpetual Indulgence, encontra-se no chão como o público, onde aparece os balões de sua fantasia depois de um desfile beneficente, em San Francisco, 02 de dezembro de 2012.
REUTERS / Jana Asenbrennerova


Irmã Risque, um membro do grupo The Sisters of Perpetual Indulgence, usa um vestido desenhado pela Irmã de Pat N, durante um desfile de moda, em San Francisco, 02 de dezembro de 2012.
REUTERS / Jana Asenbrennerova


Irmã Lilith do Vale, um membro do grupo The Sisters of Perpetual Indulgence, participa de um desfile de moda em San Francisco, 02 de dezembro de 2012.
REUTERS / Jana Asenbrennerova






Jobs


            A cinebiografia de Steven Jobs, intitulada Jobs, teve sua primeira foto divulgada. O longa contará a história de um dos maiores empreendedores da América durante um período de 30 anos – entre 1970 e 2000. No texto de apresentação do filme, fala que Jobs foi "o único que enxergou as coisas de um modo diferente". 
            As gravações começaram em Maio desse ano, e 8 meses após a divulgação de que o ator mais bem pago da TV americana – Ashton Kutcher – faria o papel, foi divulgada a foto do ator caracterizado. O filme tem estreia prevista para janeiro de 2013, no festival de Sundance, na parte da programação não-competitiva, nos Estados Unidos da América. O filme é dirigido por Joshua Michael Stern.
            Steven Jobs nasceu em São Francisco, Califórnia, no dia 24 de fevereiro de 1955. Foi inventor, empresário e magnata do setor da informática. Em sua trajetória, fundou em 1976, juntamente com Steve Wozniak, a Apple. Criaram, então, o Apple I, primeiro computador pessoal do mundo. Em 1976 criaram o Apple II, um computador que já poderia ser utilizado assim que retirado da caixa. Com o dinheiro entrando, Jobs pode se concentrar em suas inovações, e assim o fez. Ele criou duas vertentes dentro da Apple, uma voltada somente para os computadores Apple e outra para o Macintosh. Em 1983 convidou John Sculley, então CEO da PepsiCO, para ser CEO da Apple. Sculley não aceitou tão facilmente a proposta, mas foi convencido por Steven com uma de suas frases mais celebres; “Você quer passar o resto da vida vendendo água com açúcar ou quer uma chance de mudar o mundo?”.
            E o Macintosh revolucionou os computadores. Foi o primeiro a ter uma interface gráfica amigável – sem aquela tela preta e linhas de código – e o primeiro que permitia o usuário a interagir com a interface gráfica. Depois, grandes empresas apenas copiaram a ideia, como a Microsoft, por exemplo.

Steven Jobs

Ashton Kutcher como Steven Jobs

            Mas nem tudo foram flores para Jobs. Suas ideias começaram a entrar em conflito com o alto escalão da Apple, e ele foi expulso de sua própria empresa. Desempregado (mas com muito dinheiro), em 1986, Jobs comprou da Lucasfilm um estúdio de computação gráfica, o Pixar Studios, por 10 milhões de dólares. Então, criou, produziu e lançou vários filmes em animação de sucesso, como  Toy Story. 
            Mas com a saída de Jobs, a Apple entrou em queda livre. Não era mais a mesma empresa inovadora e ousada de antes. Era só mais uma companhia querendo lucrar no mercado. À beira da falência, eles recorrem a Steve Jobs e pedem para que ele volte a sua própria cria, a Apple. Daí pra frente, todos sabem. Jobs revolucionou novamente o setor da informática, criando iPads, iPods, iPhones, e computadores com excelência. Ele conseguiu o que todos querem, e apenas poucos conseguem. Ninguém fala que comprou um celular da Apple, e sim um iPhone. Ninguém tem um computador da Apple, e sim um Mac. Ele transformou a marca no produto. Além de tudo isso, Jobs tornou-se o maior acionista individual da Disney, onde deveria ocupar um posto no conselho diretivo, segundo uma nota divulgada pela Disney no dia da aquisição, em janeiro de 2006. Jobs veio a falecer no dia 5 de outubro de 2011 aos 56 anos após travar uma longa batalha contra o câncer.
            Em sua cinebiografia, além de Kutcher, integram o elenco Dermot Mulroney, Josh Gad, Lukas Haas, J. K. Simmons e Matthew Modine. 

Qual o melhor país para se nascer?


            A  Economist Intelligence Unit, pertencente à revista americana The Economist divulgou uma lista com os melhores países para nascer em 2013. A lista conta com 80 países, e foram avaliados quesitos como renda per capita, índices de criminalidade, confiança nas instituições públicas e saúde pública. Além disso, avaliaram a felicidade dos cidadãos de cada país.
            O resultado não espanta. A Suíça, primeira colocada, já é conhecida como um país de excelência em tudo o que faz. As pequenas economias são quem dominam o top 10 (1. Suíça; 2. Austrália; 3. Noruega; 4. Suécia; 5. Dinamarca; 6. Cingapura; 7. Nova Zelândia; 8. Holanda; 9. Canadá; 10. Hong Kong ). Metade dos países são europeus, mas apenas um (Holanda), tem o euro como moeda. Os países nórdicos brilham, enquanto o sul da Europa (Grécia, Portugal e Espanha) ficam para trás, juntamente com grandes potencias. Os EUA, junto com a – pasmem – Alemanha, está em 16º lugar. Grã Bretanha e França também surpreenderam com a má colocação.
            O sobressalto fica para a colocação do Brasil – 37ª posição. Na mesma pesquisa realizada em 1998 o Brasil ficou em 30º lugar. Para a sexta economia mundial, uma queda de 7 posições é muito significativa. Ainda mais se levarmos em consideração as condições financeiras do Brasil naquela época.

                                              


           Mas, apesar da crise econômica mundial, em certos aspectos, o tempo nunca foi tão bom. Os níveis de renda em países subdesenvolvidos têm aumentado, a liberdade de expressão e política têm ganho cada vez mais país ditatoriais, e a esperança continua a aumentar de forma constante. Mas, traços indicam que o ócio e o "índice de bocejo" (o grau em que um país pode, apesar de todas as suas virtudes, ser irremediavelmente chato, que a Suíça tirou nota alta) podem ser um caminho para a felicidade. Afinal, o melhor país para se nascer em 2013, em 500 anos de paz e democracia, produziu o relógio cuco.