18 de outubro de 2012

Steve McCurry expõe suas fotos na Itália


Steve McCurry - um fotógrafo estadunidense da National Geographic ficou mundialmente conhecido com uma foto de uma Menina Afegã, que foi capa da revista – está rodando o mundo com sua exposição de fotografias, chamada Uma Viagem ao Redor do Homem, segundo o jornal Corrieri.
Foto da menina afegã que consagrou Steve McCurry

            A partir de hoje, ela pode ser vista em Genoa, na Itália, no Palácio Ducale, onde ficará do dia 18 de outubro de 2012 até 24 de fevereiro de 2013. Ela expõe 200 fotos de McCurry, veja algumas:






Vendas de ações da Google estão suspensa devido erro



            A negociação de ações do Google foi suspensa depois que a gigante da internet divulgou seus resultados do terceiro trimestre de 2012 mais cedo, por engano.
            Segundo esses dados, o lucro da Google caiu 20% no terceiro trimestre. Os custos totais da companhia e os preços das propagandas continuaram a recuar. O lucro nesse trimestre foi de US$ 2,18 bilhões – no mesmo período em 2011 o valor foi de US$ 2,73 bilhões. A diferença se levarmos em conta por ação foi de US$ 8,33, em 2011, para US$ 6,53, em 2012. O lucro da empresa caiu para US$ 9,03 por ação, de US$ 9,72 por ação.
            Os executivos da Google, segundo a BBC, culparam a RR Donnelley - um serviço integrado de comunicação, possui 60.000 clientes segundo o Corrieri, pela divulgação precoce desses dados. Em declaração, a Google disse "Temos deixado de operar na Nasdaq, enquanto nós trabalhamos para finalizar o documento. Uma finalizado, vamos liberar nossos ganhos, e retomar as negociações”. Joe Saluzzi, da Themis Trading, disse à BBC "Erro ou não os ganhos são ganhos. O problema é quando isso acontece no meio do dia, não há tempo para massageá-lo, não há tempo para perguntas dos analistas e para uma avaliação."
            O motivo da queda não foi divulgado.

A revista Newsweek anuncia que irá encerrar sua versão impressa


A revista Newsweek, uma famosa publicação norte americana de 80 anos, anuncia que irá acabar com sua versão impressa e continuar apela online. A sua última versão impressa será no dia 31 de dezembro deste ano.
            A Newsweek, no decorrer do tempo, se tornau a segunda maior revista de notícias semanal EUA, perdendo apenas para a Time. Mas, devido a queda de circulação viu o número de anúncios publicitários na revista despencar. Sem as verbas proveniente da publicidade, o custo de impressão aumentou.
            A fundadora do Daily Beast – que se fundiu com a Newsweek em 2010 - Tina Brown, disse para a BBC, que o site da revista, em 2012, teve mais de 15 milhões de visitantes por mês. Isso representa um aumento de 70% em comparação ao ano passado.
            Em comunicado, ainda segundo a BBC, Tina disse "Deixar a forma impressa da revista é um momento extremamente difícil para todos nós que amamos o romance da impressão e da camaradagem única semanal nas horas agitadas antes do encerramento da revista, na noite de sexta-feira (...)Mas como nós dirigimos para o 80 º aniversário da revista Newsweek no próximo ano, devemos sustentar o jornalismo que dá a revista o seu propósito - e abraçar o futuro totalmente digital. (...) Esta decisão é agora sobre a qualidade da marca ou do jornalismo - que é tão poderoso como nunca. O que ocorreu é devido a os desafiadores preços da edição impressa e sua distribuição.".
            Esse passo tomado pela todo-poderosa Newsweek, é de estremecer a base dos defensores de um jornalismo impresso. A discussão de que jornais e revistas físicas irão um dia acabar tomam conta de qualquer roda de discussão do meio. São vários os motivos que indicam para esse fim. A queda de anúncios publicitários decorre ao fato de as vendas caírem. E isso acontece por diversos motivos. O valor, a falta de tempo, a prontidão de uma notícia online, a inclusão digital e a tendência das pessoas de ler cada vez menos – querem se informar com coisas rápidas, e não longas matérias – são os grandes vilões dessa história. Contudo, defensores da impressão alegam que, por mais que possa diminuir em números, esses materiais físicos não irão se acabar. Segundo essas pessoas, a população necessita pegar no material, virar a página, folhar, ler no metro, no ponto de ônibus, etc. O que irá acontecer, apenas o tempo dirá, basta esperar e ver.