1 de março de 2022

Visa e Mastercard bloquearam o acesso a vários bancos russos

 


Os sistemas internacionais de pagamento Visa e Mastercard começaram a desconectar as instituições financeiras russas do serviço, para garantir o cumprimento das sanções impostas à Rússia pela guerra na Ucrânia. Relatórios sobre isso apareceram nos sites das empresas.

Sim, a Visa está tomando "medidas operacionais" e se declarou disponível para possíveis novas restrições no caso de sua introdução.

"Nossos pensamentos estão com o povo ucraniano e todos os afetados. Esperamos um acordo pacífico em um futuro próximo", disse a empresa.

Mais cedo, a Mastercard também anunciou que havia desconectado várias instituições financeiras russas de seu sistema de pagamento devido a sanções , mas não especificou quais bancos estavam envolvidos.

"A invasão das forças armadas russas na semana passada foi devastadora para o povo da Ucrânia. Como resultado das sanções, bloqueamos várias instituições financeiras (RF) na rede de pagamentos Mastercard", diz o comunicado.

Esta informação foi confirmada no Telegram pelo Ministro da Transformação Digital Mikhail Fedorov.

"A Mastercard e a Visa bloquearam o acesso ao sistema de pagamento de vários bancos russos. Anteriormente, o presidente da Ucrânia pediu à Mastercard e à Visa que bloqueassem os sistemas de pagamento na Rússia. Isso significa que os cartões funcionarão apenas na Rússia. No exterior e em lojas online estrangeiras - não."

Um míssil atingiu a Praça da Liberdade em Kharkiv

Militares russos não param de bombardear Kharkiv. Um míssil de cruzeiro, de grande calibre, atingiu a Praça da Liberdade. Isso foi relatado pelo canal Telegram Pravda Gerashchenko.

"Depois que os socorristas chegaram (5-7 minutos depois), houve um segundo ataque com um míssil semelhante que atingiu o prédio. 1/3 do prédio da HODA desabou", disse o comunicado.

Segundo os últimos dados, já morreram 10 pessoas e mais de 35 ficaram feridas.

"As buscas nos escombros continua e haverá ainda mais vítimas e feridos", disse o comunicado.



28 de fevereiro de 2022

Com menos de 5% não dá para ser Presidente.

Segundo um estudo realizado pelo site Poder 360, em fevereiro de 2018, “o histórico das 7 eleições presidenciais brasileiras pós-redemocratização indica que está errada a afirmação comum entre pré-candidatos de que ‘pesquisa agora não vale nada’. Na realidade, os levantamentos de intenção de voto mostram com clareza que políticos com menos de 5% em fevereiro nunca conseguiram ficar entre os 2 finalistas da disputa.”


Pesquisa divulgada nesta sexta-feira, dia 25 de fevereiro de 2022, pela revista Exame, realizada pelo instituto Ideia, traz o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança da corrida presidencial com 42% das intenções de voto. O petista é seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), com 27% e pelo ex-ministro e ex-juiz Sergio Moro (Podemos), com 10%.

  • Lula (PT) - 42%
  • Bolsonaro (PL) - 27%
  • Moro (Podemos) - 10%
  • Ciro Gomes (PDT) - 8%
  • João Doria (PSDB) - 2%
  • André Janones (Avante) - 0,9%
  • Rodrigo Pacheco (PSD) - 0,8%
  • Felipe D'Ávila (Novo) - 0,5%
  • Simone Tebet (MDB) - 0,4%
  • Aldo Rebelo (sem partido) - 0,2%
  • Leonardo Péricles (UP) - 0,1%
  • Brancos e Nulos - 4%
  • Não sabem - 3%

Como se observa, há 7 nomes nas pesquisas recentes que não podem ser considerados competitivos.

Apenas 4 candidatos tem condições efetivas de brigar pela Presidência da República, segundo o critério desenvolvido pelo Poder 360.