6 de fevereiro de 2013

Sun City - a cidade dos sêniors


Com uma idade média de 72,4 anos (Segundo o G1), a Sun City é uma cidade para idosos localizada no estado de Arizona, nos Estados Unidos da América e oferece aposentadoria ativa.
            Sun City foi construída em 1959 pelo empresário Del Webb como uma comunidade da América com a primeira aposentadoria ativa para aqueles que possuíssem mais do que 55 anos. Del Webb previu que os aposentados iriam correr para uma comunidade onde eles recebessem mais do que apenas uma casa com uma cadeira de balanço para se sentar e esperar a morte.
            Lá eles praticam atividades como natação, musculação e possuem até time de cheerleaders, além de uma vida normal em uma comunidade onde eles não são esquecidos, e sim o centro das coisas.















As cores que vemos


            Imagine você olhando para uma obra de arte e suas cores impressionantes. Você quer contar para todo mundo as cores que está vendo ali, até descrevê-las. Mas, o céu azul que eu estou vendo tem o mesmo tom de azul para as outras pessoas? Ou mais, a cor é realmente o “azul”? Talvez você tenha apenas aprendido a chamar o que você vê "azul", mas na experiência real que você está vendo não tem nada de parecido com a cor viva, rica, azul que eu vejo.
            Essa questão é mais do âmbito da filosofia do que da neurociência, por incrível que pareça. Quando você pensa sobre isso, não é claro que eu poderei ter acesso direto ao que é ser você, e você nunca poderá ter acesso direto ao que é como ser eu, ou alguém, ou alguma outra coisa , como um morcego. Essa preocupação parece mais plausível quando se considera o daltonismo, que afeta cerca de 8% dos homens e metade de um por cento das mulheres. Muitas pessoas não percebem que eles são cegos de cor. Vivem assim pelo fato de que geralmente há algumas diferença entre outras coisas a não ser cores que eles podem usar para distingui-las, tais como diferenças de tons ou textura.
            Nossa visão de cores começa com os sensores na parte posterior do olho que transformam a informação de luz em sinais elétricos no cérebro - os neurocientistas chamam fotorreceptores. Temos um número de tipos diferentes destes, e a maioria das pessoas tem três diferentes fotorreceptores de luz colorida. Estes são sensíveis aos azuis, verdes e vermelhos, respectivamente, e as informações são combinadas para permitir-nos a perceber a gama de cores. Aqueles que são daltônicos, têm uma fraqueza nos fotorreceptores para o verde, assim eles perdem a sensibilidade correspondente aos tons de verde que esta variedade ajuda a distinguir.
            No outro extremo da escala, algumas pessoas têm uma sensibilidade particularmente elevada a cor. Os cientistas chamam essas pessoas de tetrachromats, o que significa "quatro cores". Isso porque eles possuem quatro - em vez de três - fotorreceptores cor. Aves e répteis são tetrachromats, e é isso que lhes permite ver o infravermelho e ultravioleta. Humanos tetrachromats não podem ver além do espectro visível de luz normal, mas por ter um fotorreceptor extra essas pessoas são mais sensíveis à cor na escala entre vermelho e verde, tornando-os mais sensíveis a todas as cores dentro da normalidade humana. Para esses indivíduos, é o resto de nós que somos daltônicos, ou cegos de cor, como quando a maioria de nós não seria capaz de distinguir facilmente o tom exato da grama no verão, para um tetrachromats essa tarefa é fácil.
            Então, sim, talvez eu estou vendo algo que você não pode ver, ou você está vendo algo que não posso ver. Se a visão da cor é moldado de forma diferente, aprendemos a chamar o céu de azul por convenção. Aí entra a discussão da filosofia.

Lugares de morte


            A única certeza que temos na nossa vida, é a nossa morte. Estamos todos conformado com o fato de que a morte vem, e ponto final. Apesar de existirem muitas pessoas que morrem de medo de morrer (com o perdão do trocadilho), o que assombra a maioria das pessoas, é como iremos morrer, algo que é quase sempre (salvo casos de doenças) impossível de se adivinhar.
            Mas, graças à maravilha das estatísticas e pesquisas, podemos olhar para o mundo de uma maneira diferente, apontando que países são hotspots para uma determinada doença, acidente ou incidente. Alguns são provavelmente previsíveis, e já outros vão surpreender. No infográfico foi, inclusive, incluído um marcador quais países é mais provável que você tenha uma morte devido a "velhice", ou seja, irá viver mais tempo.
            Mas, antes de ler o mapa, é importante lembrar que ele não mostra que você qual a maior probabilidade de se morrer em cada país do mundo – assim, o mapa seria dominado pelo câncer, doenças cardíacas e acidentes de carro. Em vez disso, mostra o país com a maior proporção de mortes por milhão de pessoas para um tipo específico de causa acidente, doença ou outro. Assim, por ataques de tubarão, por exemplo, o hotspot mundial é a Austrália. Embora tubarões representam apenas um pequeno número de total de mortes no país por ano, o número, por milhões de cabeças de população, é maior do que em qualquer outro lugar do mundo. Da mesma forma, há mais mortes devido a acidentes de viação na Namíbia, por milhão de pessoas, do que qualquer outro país do mundo. Destaque para a Hungria, que possui o maior numero de mortes por pessoas que caem da cama.


            O Brasil não entrou no infográfico feito pela BBC, mas, segundo a MS/Secretaria de Vigilância em Saúde - Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), o ranking brasileiro de mortes no geral é: Doenças do coração (com uma média de 197031 ocorrências), Neoplasias (com a média de 120493), Doenças cerebrovasculares (84688), Morte sem assistência médica (78662), Sintomas, sinais e achados anormais clínicos e laboratoriais  (54450), Agressões  (45343), Diabetes mellitus (35280), Doenças crônicas das vias aéreas inferiores (33707), Acidentes de transporte (29640), e em décimo lugar, Pneumonia (29345). Vale o destaque para a sexta posição, agressões, e, segundo a tribuna da imprensa, o Brasil lidera ranking do continente em número de homicídios.

Pesquisa realizada pela BBC.