Top tweets de 2012

As assuntos mais tuitados de 2012.

Um tweet da vitória eleitoral do presidente americano Barack Obama - "Mais quatro anos", com uma foto dele abraçando sua esposa - foi a mais re-tuitada de todos os tempos. 15 de agosto de 2012.

Os Jogos Olímpicos de 2012, em Londres. Uma vitória de Usain Bolt nos 200 metros teve a cobertura de 80.000 tweets por minuto. 09 de agosto de 2012.

Um número de 115.000 tweets por minuto, foi o número que a banda britânica pop Spice Girls conseguiu, na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos. Agosto de 2012.

A Síria foi o país mais falado em 2012. Membros do confronto Exército Livre sírio com soldados do exército sírio em Aleppo Saif al-Dawla distrito, 22 de agosto de 2012.

Re-tuitada por 98.000 vezes, o terceiro mais tuitado em 2012, foi um tweet de Green Bay Packers, jogador de NFL TJ Lang, quando ele explodiu uma chamada polêmica para um árbitro substituto durante uma disputa. 24 de setembro de 2012.

O furação Sandy atraiu mais de 20 milhões de tweets entre 27 de outubro e 1 de novembro.

Um numero de 267.000 tweets por minuto foram enviados ao espanhol Juan Mata quando marcou contra a Itália, na final da Euro Copa. 01 de julho de 2012.

A notícia da morte de Whitney Houston gerou mais de 10 milhões de tweets, atingindo um máximo de 73.662 por minuto. 

Rapper Rick Ross, que marcou seu quarto álbum número 1 na parada Billboard 200 este ano, foi o artista mais falado.

O debate sobre a lei "sopa", no Twitter explodiu com  3,5 milhões de tweets, 24 horas depois. 

Baleias: A luta pela vida

            A caça a baleias é um assunto que tem ganho força entre os protetores dos animais e meio ambiente. É uma prática cruel praticada ainda em diversos países. Mas, ativistas anti-baleação (caça de baleias) revelaram na última terça-feira sua mais recente arma contra baleeiros japoneses. Um navio de 2 milhões de dólares, financiado por ninguém menos do que o produtor da série de televisão Os Simpsons, e comprado em segredo do governo japonês.

            A 56 metros de 'Sam Simon', que atracou em um porto no sul da Austrália, Hobart, faz a linha-dura da frota do grupo de conservação das baleias, Sea Shepherd Conservation Society, somando 4 embarcações. Agora, tendo apenas uma embarcação menor que a frota de baleação japonesa. "Temos quatro embarcações, um helicóptero, aeronaves não tripuladas e mais de 120 tripulantes voluntários de todo o mundo pronto para defender as baleias majestosas das operações ilegais da frota baleeira japonesa", disse o fundador do Sea Shepherd, Paul Watson.

            O navio de casco branco, reforçado contra o gelo para operar no mar perto da Antártida, foi comprado por uma empresa dos EUA, já em seu porto de origem em Shimonoseki, onde foi atracado ao lado da frota baleeira japonesa, disso o capitão do navio, Lockhart MacLean à Reuters. "O objetivo é encontrar o navio-fábrica, o Nisshin Maru, e para fixar o arco deste navio na popa do navio-fábrica durante todo o período da campanha, e enviá-los para casa sem baleias mortas", disse MacLean.

            Pertencente anteriormente a Agência Meteorológica do Japão do observatório, o Sam Simon foi registrado novamente no pequeno país do Pacífico Sul de Tuvalu e entregue a Sea Shepherd na Austrália, em Queensland por uma equipe japonesa. McLean disse que foi, então, reformado e renomeado com o nome do produtor de Os Simpsons, que deu o dinheiro para a compra do vanio. O produtor é um ativista do bem-estar animal. "Estamos confiantes de que podemos atrapalhar seriamente a caça de baleias. Este ano todos os quatro navios de arpão vão ser amarrados pelos nossos navios, e o objetivo é que nenhuma baleação consiga ser feita", disse ele.

            Ao longo de nove temporadas de baldeações, no verão do hemisfério sul, o grupo entrou em conflito com frequência com a frota japonesa, afundando um dos seus próprios navios, que afundou depois de colidir com um baleeiro em janeiro de 2010.

            O Japão introduziu a caça científica para contornar uma proibição da caça comercial sob uma moratória de 1986. O país argumenta que tem o direito de monitorar o impacto das baleias em sua indústria pesqueira. O governo da Austrália, então, apresentou uma denúncia contra o Japão no Tribunal Internacional de Haia para impedir a caça científica. Uma decisão é esperada em 2013. A modelo brasileira Alice Dellal fez uma campanha em 2010, apoiando a causa das baleias. 

Amsterdã continua vendendo maconha para turistas

            A cidade é o destino de milhares de turistas que vão conhecer os famosos cofee shops. Mas, uma lei que entra em vigor em 2013, proíbe a venda de maconha, em qualquer forma, para estrangeiros, na Holanda. Mas, se isso acontecer a cidade vai perder muito dinheiro o turismo, que se fundamenta em torno disso. Por isso, a polícia de Amsterdã vai fechar os olhos para os estrangeiros comprando maconha em seus coffee shops, disse o próprio prefeito da cidade, na quarta-feira.

            Os comentários do prefeito pôs fim a meses de incerteza sobre a proibição de visitantes estrangeiros comprando maconha nas lojas. Os comentários começaram este ano por uma coalizão do governo holandês que, desde então, entrou em colapso. "Foi decidido que as autoridades responsáveis ​​pela aplicação da lei de Amsterdã não irão atribuir qualquer prioridade ao cumprimento da exigência de residência local" disse o prefeito da cidade em questão, Eberhard van der Laanm em uma carta ao governo atual.

            O governo anterior, Liberal-Democrata Cristão, que introduziu a proibição, se queixou de que os cafés atraem visitantes indesejável e tendenciosos ao crime. Mas a legislação foi recebida com desgosto pelos funcionários em Amsterdã, cujas mais de 200 lojas de cafés são uma importante fonte de renda. Tirando os cerca de 6, 7 milhões de turistas anuais que procuram a cidade. "Em torno de um em cada três turistas vem para a cidade com o intuito de visitar uma loja de café", escreveu Van der Laan. "Nossa preocupação é que, se aplicada a exigência de residência, eles iriam comprar produtos de maconha na rua", completa.

            O atual governo holandês não chegou a revogar a proibição que foi muito bem vinda pelas províncias do sul da Holanda, onde funcionários reclamaram de problemas de trânsito causados ​​por turistas da Bélgica e Alemanha e vão para o país comprar drogas. A partir do dia 1 de janeiro, Amsterdã vai impor algumas restrições sobre o uso de cannabis. Lojas de café terão de estar a pelo menos 250 metros (metros) de escolas. A cidade também está considerando o uso da proibição em de parques públicos. Mas, segundo o prefeito, proibir turistas não entra na lista. Pode ser lei, mas em Amsterdã ela não irá funcionar.